RODOVIA DOS BANDEIRANTES (SP 348)

Administrada pela CCR Autoban - Tel. 0800 055 5550

 

Com fluxo médio de quase 420 mil veículos diariamente, a Rodovia dos Bandeirantes completou 36 anos em 28/10/2014. Oferecendo ótimas condições de pavimentação, sinalização, infra-estrutura e serviços de atendimento aos usuários, a Bandeirantes tornou-se sinônimo de qualidade e segurança para quem trafega por seus quase 160 quilômetros de extensão. Também se constituiu como um importante vetor para o desenvolvimento socioeconômico dos municípios que estão em sua área de influência. Novos investimentos migraram para o Interior com a implantação de pólos industriais e de serviços, além do incremento do potencial turístico e de lazer.

 

Asfalto Ecológico

Além dos benefícios ecológicos, a recuperação total de 600 quilômetros de faixas de rolamento das pistas entre São Paulo e Campinas proporcionará mais segurança e conforto aos usuários que, ao passarem pela rodovia, perceberão uma nova textura do pavimento em contato com o veículo gerando menos ruído, maior aderência dos pneus e menor dispersão de água em caso de chuva, além de ser mais durável. A CCR AutoBAn concluiu em setembro um trecho modelo, entre os km 85 e 78 da pista sentido Capital, em Campinas, já com o pavimento reconstruído: contendo asfalto reciclado em um das camadas estruturais e revestimento com asfalto-borracha na superfície.

 

História

Inaugurada em 28 de outubro de 1978, depois de 26 meses de construção, prazo recorde para os padrões da época, a Rodovia dos Bandeirantes inovou o conceito de rodovias no País com sua concepção de auto-estrada, destinada ao tráfego de longa distância e com acessos controlados. Concebida, em um primeiro momento, para atender cerca de 70 mil veículos por dia, hoje recebe 420 mil, o que equivale a mais da metade do volume diário médio de 750 mil veículos que trafegam pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes. (autoban.com.br) 

 

MUDANÇAS 

 

Remoção de favelas, colocação de grades e muretas separando as pistas, inclusão da quarta faixa e plantio de árvores nas marginais. Vejas algumas mudanças entre 1995 e 2010.

 

Remoção da favela entre o viaduto Mutinga esquina com avenida do Anastácio 

 

 

Plantio de árvores entre a rodovia e o City Pinheirinho 

 

 

Implantação da quarta faixa e mureta separando as pistas  

 

ACIDENTES 

Antes da Bandeirantes ser eleita a rodovia mais segura do país por anos consecutivos, acidentes graves aconteciam pela falta de proteção entre as pistas. Veja alguns casos flagrados por nossas lentes. 


A melhor rodovia do Brasil fica em São Paulo e ostenta esse título há seis anos consecutivos. A SP-348, mais conhecida como Bandeirantes, ficou novamente no primeiro lugar do ranking da Pesquisa Confederação Nacional do Transporte de Rodovias 2017. Primeiro, é importante entender como a Bandeirantes ganhou esse título de melhor rodovia do Brasil. Realizada há 21 anos, a Pesquisa CNT de Rodovias testa com o olhar do usuário as ligações rodoviárias para verificar as condições de pavimento, sinalização e geometria. Em 2017, foram analisadas 105.814 quilômetros de rodovias pavimentadas (todas as federais e as principais estaduais). Para conquistarem boas posições no ranking, é preciso que todos os quesitos estejam em ordem. Não basta, por exemplo, a pista ter um ótimo revestimento asfáltico se tiver defeitos de sinalização.

 

Para verificar isso, uma equipe altamente treinada faz uma detalhada avaliação de cada um desses aspectos, explica Jefferson Cristiano, coordenador de Estatística e Pesquisa da CNT. No pavimento, a superfície precisa estar em perfeito estado. Com a sinalização, os fiscais verificam como estão as placas e pintura asfáltica. No item geometria, a pista deve ser confortável e segura para o condutor. “Balizado em critérios técnicos para ver problemas, nossa equipe vai a campo fazer uma avaliação dessas três variáveis”, diz Cristiano. Foram as boas avaliações em todos os itens que levaram a Bandeirantes novamente ao 1º lugar. Ao analisar os dados da pesquisa, é possível ver também a importância das parcerias entre o poder público e o privado. As rodovias concedidas tiveram melhor desempenho, com 74,4% delas consideradas ótimas ou boas, enquanto as geridas pelo poder público foram apenas 29,6%. No ranking das 20 melhores ligações rodoviárias, 19 são administradas através de concessões. (CCR Autoban) 


 

DE PIRITUBA A ITUPEVA


O Governador João Doria lançou nesta quinta-feira (10/03/2022) o projeto da primeira ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil, a Ciclovia dos Bandeirantes, na Rodovia dos Bandeirantes. Localizada entre São Paulo e Itupeva, a nova ciclovia ligará a capital paulista ao recém-lançado Distrito Turístico Serra Azul, em Itupeva, com aproximadamente 57 quilômetros de extensão.

A execução das obras ficará a cargo da concessionária CCR AutoBan, integrante do Programa de Concessões Rodoviárias, sob regulação da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo. O objetivo da iniciativa é melhorar a mobilidade entre a Região Metropolitana de São Paulo, Região Metropolitana de Jundiaí e demais municípios às margens das rodovias Bandeirantes e Anhanguera, permitindo a utilização – com melhores condições de segurança – da bicicleta em deslocamentos de trabalho, esporte, lazer e turismo.

Neste trecho da SP-348, o projeto funcional prevê a construção de uma ciclovia totalmente segregada da rodovia – entre os quilômetros 14 (Pirituba) e 71 da Rodovia dos Bandeirantes (Shopping SerrAzul), em trechos do canteiro central e do gramado lateral. As intervenções incluem novos elementos de segurança, acesso controlado de entrada e saída, pontos de apoio, barreiras rígidas e novas sinalizações, horizontal e vertical. O valor estimado apresentado pelo projeto funcional chega a R$ 219 milhões.

O projeto prevê ainda a instalação de seis passarelas para transposição na rodovia – que permitirão que o ciclista possa acessar a ciclovia sem a necessidade de atravessar a rodovia. Também serão viabilizados sete pontos de apoio, com acesso aos postos de serviços, e a nova sinalização de alerta aos usuários.

Fonte: www.saopaulo.sp.gov.br